Aplicação de monitoramento remoto na manutenção preditiva

A relação entre monitoramento remoto e manutenção preditiva foi uma das primeiras potencialidades fomentadas pela Internet das Coisas (IoT). Essa dinâmica tornou-se possível a partir do uso de dispositivos inteligentes, que passaram a ser acoplados a diferentes processos das empresas com intuito de viabilizar a digitalização.

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Esses dispositivos são responsáveis por capturar dados em tempo real, de tal forma que as operações passaram a ser controladas, ponta a ponta, de forma 100% remota. O processamento inteligente dos dados acontece tanto localmente, no caso do uso de dispositivos do tipo “Edge IoT”, quanto de forma centralizada através de softwares robustos com processamento de dados na nuvem.

Quando falamos especificamente de monitoramento e manutenção remotos, essa dinâmica de processamento inteligente de dados é fundamental para reduzir custos operacionais, tempo de reparo e até mesmo criar novos modelos de negócios e  fontes alternativas de faturamento.

Por sinal, quando esses sistemas de IoT são integrados a outros sistemas legados já utilizados pelas empresas, as potencialidades da digitalização elevam-se a níveis realmente impactantes, agregando muito mais valor à performance e segurança dos processos produtivos.

Quais as vantagens práticas da manutenção preditiva inteligente?

Com o monitoramento e gerenciamento remoto dos ativos espalhados em campo, é muito mais simples controlar seu padrão de funcionamento. Esse controle, contando com o processamento inteligente de dados, consegue antever problemas que levariam, por exemplo, à falha de equipamentos.

Essa atuação preditiva é essencial para manter os processos sempre funcionais e seguros. Com isso, economiza-se tempo das equipes de trabalho e evitam-se paradas inesperadas e extremamente onerosas às empresas. Tudo isso, claro, impacta diretamente na redução de custos operacionais e aumento de margem de lucros.

O gerenciamento remoto é também muito importante para a garantia de rotinas de segurança das operações, sobretudo em cenários dispersos, onde os dispositivos estão em locais de difícil acesso ou muito distantes uns dos outros.

De uma central de controle, as equipes técnicas podem atualizar patches de segurança e softwares via conexão celular, sem a necessidade de deslocamento de pessoal. Isso é especialmente importante em um cenário de aumento expressivo no número de ciberataques, onde os dispositivos de IoT têm funcionado como porta de entrada para invasões maliciosas.

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Segundo um estudo da McKinsey, embora as tecnologias 4.0 estejam cada vez mais acessíveis mundo afora, a maioria das empresas ainda não utiliza todas as potencialidades da digitalização em nível máximo. O foco tem sido dado especialmente à detecção e controle de problemas, sem o viés preditivo, justamente aquele que agrega maior valor às aplicações de IoT.

Apenas para colocar em números, o estudo mostra que, numa plataforma de petróleo, onde estão instalados, em média, mais de 30.000 sensores, apenas 1% dos dados estão sendo examinados.

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